Esta noite (12/12/2004) tive a oportunidade de acompanhar no astral a acirrada disputa entre três pessoas que querem a tutela de uma criança
Percebi que elas são ligadas a criança desde outras encarnações e atualmente vieram na condição de parentes da mesma
Tenho certa facilidade, quando estou projetado, em perceber os sentimentos, pensamentos e até mesmo como é ou como foi a vida da pessoa.
Talvez por isso, fui chamado para ajudar no caso junto a um grupo de pessoas em desprendimento de seus corpos pelo sono físico (que é diferente da projeção).
Era algo semelhante a uma comissão que iria decidir sobre o caso, havendo até um juiz no processo decisório.
Não costumo interferir na vida física das pessoas quando estou projetado, salvo em situações especiais como esta, onde sou instado a fazê-lo.
Aproximei-me das três pessoas, perscrutei lhes o intimo, seus sentimentos, pensamentos, intenções, investiguei suas vidas…
E indiquei, expondo os motivos, a pessoa que me pareceu mais indicada a assumir a tutela da criança.
No astral não há segredos. As mais secretas atitudes são facilmente perceptíveis e identificáveis, mesmo as que ocorreram em encarnações anteriores, estão ali, expostas a nossa percepção.
Uma destas três pessoas, em encarnação anterior, havia feito um acordo com uma entidade que voltou para cobrar-lhe.
“Eu te avisei que quando eu saísse novamente, você tinha que me pagar” disse-lhe a entidade ameaçadora.
Tratava-se de um umbralino de aspecto horrível, que provavelmente habita determinada região no astral da qual ele não consegue sair, a não ser quando atraído, como o foi, neste caso.
Apesar de eu estar bem próximo, ele não me via, não me percebia.
Por isso pude vê-lo bem de pertinho… Sua pele era constituída por uma casca muito grossa. Sua aparência era assustadora, talvez plasmada, criada, ou desenvolvida devido a suas vibrações.
Muitas situações vivenciadas no astral refletem na vida física das pessoas e ao acordarem elas não se lembram de nada, mas certamente ficam com uma espécie de lembrança intuitiva.