Esta noite (29/07/2007) fui atraído pelos pensamentos e sentimentos de uma mãe que pedia ajuda para que seu filho falasse corretamente
O menino falava com enormes dificuldades, tornando suas palavras quase ininteligíveis (incompreensíveis, obscuras, confusas)
Conversando com ele, percebi que não havia nenhum problema físico, isto é, não havia nenhum problema com seu corpo físico e nem com seu corpo astral.
Percebi também pelos pensamentos dele que ele impunha a si próprio (devido a problemas em seu passado que eu não vi necessidade de me aprofundar) a forma lenta e dificultosa ao se expressar
como se procurasse se conter…
Lembrei-me de uma experiência que eu tive onde um homem colocava grampos, travas metálicas ou coisas semelhantes em sua própria boca…
A intenção dele, como forma autopunitiva era não falar nunca mais.
Esta experiência poderá ser lida em
Achei melhor “não forçar a barra”, pois o menino, por si só, aos poucos, com o tratamento foniátrico que recebe no físico, sentirá a necessidade e o momento oportuno para começar a se expressar
melhor…
Não há ninguém que nos julgue e nos condene…
É nossa própria consciência que, em determinado momento, de forma consciente e ou “inconsciente”, percebe a extensão dos próprios erros e busca a própria admoestação.
Escrevi inconsciente entre aspas de forma proposital, pois, conforme tenho percebido e comprovado em minhas experiências, em nenhum momento nosso consciente (superior) perde a
consciência de forma total.
Estou preparando um longo texto onde pretendo, brevemente, explicar com detalhes a questão do “inconsciente”.