Bandidos na Porta de Casa

 

Na noite (05/06/2003) de quarta para quinta, saí do meu corpo e percebi que havia dois caras na porta de minha casa… Um mulato e um branco.

Percebi ou senti (provavelmente por causa de suas vibrações) instantaneamente que eles eram bandidos ou pelo menos ligados a criminalidade.

Minha reação, sem pensar, foi gritar:

Fóraaaa!!! (tentando expulsá-los dali)

Instantaneamente retornei ao meu corpo físico gritando também, pois geralmente uma emoção forte nos faz retornar ao físico, muitas vezes refletindo no físico a mesma reação que tivemos no astral.

Minha esposa que conversava com minha filha em outro quarto, preocupada, veio ver o que acontecia… Disse a ela, sem querer entrar em detalhes, que tinha sido apenas um pesadelo e que estava tudo bem.

Ela saiu e eu fiquei pensando no que acontecera e no que teria atraído aqueles dois malfeitores para minha casa.

Lembrei-me que naquela mesma noite meu filho levou um amigo dele, ex-colega de trabalho, para uma cidade vizinha, onde os familiares deste amigo moravam, pois o irmão dele tinha morrido.

Posteriormente meu filho passou na minha casa e contou que este irmão do amigo dele era uma “ovelha negra” da família e cumpria pena em SP, onde se envolveu em uma briga com outros detentos que acabaram matando-o.

Isto ocorreu na sexta-feira, porém, somente na quarta-feira avisaram os familiares.

Concluí então que estes dois espíritos ligados a bandidagem e aos fatos acompanharam meu filho e o amigo dele no retorno.

Compreendi também que eu havia reagido de forma irrefletida, pois lembrei-me que os dois espíritos estavam na porta de minha casa e se portavam de forma até respeitosa, provavelmente buscando ajuda.

Não podemos deixar que nossos temores e receios no físico atrapalhem nossa conduta no astral.

Voltei a deitar, agora de opinião renovada e com o firme propósito de pedir desculpas aqueles dois espíritos e ajudá-los no que fosse possível…

Quando praticamos assistencialismo no astral, atraímos para nós tudo quanto é tipo de necessitado, não nos cabendo julgar o que os levou a este estado e sim procurar ajudá-los no que nos for possível…

 

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