Dois caras (espíritos) com os quais eu me vejo, com relativa frequência, prestando assistencialismo no astral, mostraram-me algo que poderia ser definido como uma espécie de “patuá do mal”
(se é que posso definir desta forma), ou seja, um volume costurado, contendo dentro o que entendi ser terra de cemitério, algum objeto de uso pessoal da vítima e outras “tranqueiras”…
Peguei o tal volume nas mãos… vi que era volumoso e consistente, porém um pouco mole.
É difícil descrever um contato com algo no astral, parece que nossa percepção e tato mudam, ficam diferentes…
Explicaram-me que se tratava de uma CHURRA que era enterrada no quintal ou bem próximo da residência da vitima… (este tipo de objeto talvez seja conhecido por outros nomes)
Sem pensar, naquele momento, eu não me preocupei em saber como o objeto poderia estar em minhas mãos, se no físico ele devia estar enterrado…
seria talvez o próprio objeto, seu duplo no astral ou apenas uma representação plasmada dele?
No astral nossa percepção muda…
Às vezes podemos tocar com certa naturalidade em coisas “dentro” do físico.
Quando não quero esquecer algum nome ou alguma coisa, procuro vincular o nome a algo e no caso vinculei a abreviatura de churrasco, ou seja, CHURRA
(foi o nome que entendi e lembrou-me no astral uma espécie de amarrado para finalidades semelhantes).
É interessante observar no astral como funciona este tipo de coisa.
O objeto em si nada significa, porém, a intencionalidade que o reveste, esta sim, significa e muito…
Mesmo que “o ato” não tenha origens em processos obsessivos e indutivos, a intencionalidade “reveste” o objeto e fica ali, como se fosse uma espécie de “concentrado”, atraindo a curiosidade e o
interesse de pessoas (espíritos) “desocupadas” no astral que se aproximam do “mal-intencionado” e da “vítima”, passando a perturbar e interferir em suas vidas, de uma forma ou de outra.
Certamente os desdobramentos de tais atos trarão consequências desagradáveis para os envolvidos…