Sem Rumo no Espaço

Já aconteceu algumas vezes de eu ficar vagando sem rumo no espaço

Consigo atingir velocidades vertiginosas, mas não chego a nenhum lugar.

Tanto faz eu ir para cima, para baixo ou para qualquer lado, é tudo a mesma coisa.

Minha velocidade é tão grande que chego a ter o receio, talvez infundado, de bater em alguma coisa que esteja na mesma densidade que eu… Porém, nada ocorre, nada encontro.

Tudo parece ser muito longe, aliás, imensamente distante.

Talvez seja algum tipo de condicionamento que ocorra comigo, naquele momento, impedindo que eu sutilize meu estado, por um instante que seja no sentido de manifestar-me em outro planeta.

Este tipo de experiência talvez confirme minhas suspeitas, minha teoria, de que nós “não viajamos” entre um sistema e outro, entre uma galáxia e outra, mas sim, apenas nos manifestamos, isto é, manifestamos nossa consciência em outro planeta, onde instantaneamente, sem o perceber, formamos ou plasmamos um corpo astral, conforme comentei em “TESTES NO ASTRAL” que poderá ser lido em

Testes no astral

Ou talvez seja simplesmente meu “estado vibracional”, naquele momento, que “adensa”, que “impede” ou dificulta minha ida para outro planeta.

Recentemente (07/06/2005) tive uma experiência deste tipo, que estava nos ”Rascunhos” do meu Outlook e esqueci-me de postar:

Fiquei observando desencarnados em determinada região no astral e tive a impressão que as pessoas ao desencarnarem em pouco tempo adotam, ou exalam de si, uma aparência que reflete suas reais intenções, pensamentos e sentimentos.

Muitas se tornaram pessoas de aparência peculiar, emitindo vibrações e impressões que me parecem desagradáveis.

Vinham falar comigo querendo mostrar-me coisas diversas, relativas a seus respectivos interesses.

Eram sempre bobagens, nada daquilo me interessava.

Em determinado momento, cheio daquelas entidades, olhei para o céu, abri os braços e num impulso me atirei para cima.

Em poucos instantes eu estava vagando pelo espaço

Era gostoso, mas também era vazio e chato ficar voando sem rumo certo.

Eu não chegava a lugar nenhum, apesar da grande velocidade que conseguia atingir.

Porém, aquela saída para o espaço me fez bem… Esqueci-me daqueles umbralinos e de suas vibrações desagradáveis

Voltei e me dediquei a coisas mais interessantes

Depois, ao voltar para casa, percebi um bonito prédio em fase de acabamento que eu nunca tinha visto no físico.

No dia seguinte (08/06/2005) no físico, a alguns quarteirões de minha casa, eu vi o tal prédio em fase de acabamento, que está a uma boa distancia e não dá para ser visto de minha rua ou das ruas próximas.

Foi uma sensação entranha, uma espécie de “déja vu”, porém, agradável.

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