Esta noite (10/01/2006) encontrei no astral um homem desencarnado
Percebi que era um homem ainda atrelado a ideias antigas pela sua vibração, pensamentos e sentimentos, voltados para as tradições e entendimentos que lhe são próprios.
Em respeito à religião dos outros, vou procurar não identificar a linha de entendimentos do tal homem e nem a forma criada/plasmada logo acima dele.
Ele estava como que prostrado em reverencia.
De joelhos no chão, corpo e braços estirados para frente.
Devia estar há muito tempo naquela posição e situação.
Seu corpo era esquálido, praticamente pele e ossos.
Provavelmente, por motivos diversos, ele se auto-submeteu a aquela difícil situação e apesar de estar em corpo astral sua aparência era esquelética.
Tentei ajudá-lo, esclarecê-lo, porém, ele rechaçava meus pensamentos acreditando que só os dele eram os corretos.
É pena, pois certamente ele ainda ficará muito tempo naquela situação, até o momento em que passe a vibrar de forma diferente, criando uma pequena “abertura” e possibilitando ser socorrido.
Triste “quadro” de cegueira religiosa que o impede de vivenciar as maravilhas e delícias do plano astral, com amplas possibilidades de aprendizagem e entendimento.
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Algumas pessoas estão me escrevendo pedindo para informar-lhes qual a crença e a forma plasmada…
Conforme eu escrevi no meu relato:
“… Em respeito a religião dos outros, vou procurar não identificar a linha de entendimentos do tal homem e nem a forma criada/plasmada logo acima dele…”
Uso minhas projeções para aprender através de caminhos próprios de pesquisas e descobertas, sendo que eventualmente procuro relatar e transmitir o que julgo interessante para o pessoal e que pode lhes servir como alerta.
Porém, evito, na medida do possível, desrespeitar as crenças e devoção de outras pessoas, pois as mesmas também lhes constituem um caminho de aprendizagem.